Quanto mais o online cresce, mais o presencial se fortalece!
E a régua já estava alta antes da pandemia - não me tire de casa pra participar de algo que pode ser um vídeo.
Comecei no teatro aos 9 anos, estudei direção artística e hoje treino pessoas para suas apresentações, além de dirigir e roteirizar eventos corporativos - agora híbridos ou totalmente online.
O que me moveu a treinar executivos é que num evento presencial como convenções, lançamentos de produto e coletivas de imprensa se investe muito recurso. Muito mesmo! Cenografia, telões, som, luz, logística dos participantes... E em 10 minutos os convidados já estão desmotivados com uma apresentação lenta, repetitiva, cheia de números que nem conseguem ler. 😕
Ás vezes, na correria da vida, as pessoas pensam em suas apresentações apenas no dia anterior ao evento. Acabam perdendo a oportunidade por não compreenderem a dimensão dessa ocasião, a potência de ter uma audiência qualificada em tempos onde a atenção é valiosa.
Quanto mais alto o cargo mais a consciência dessa relevância fica explícita. Nunca é “apenas uma apresentação” e o online pode espalhar essa fala pra muita gente. Rapidinho você vira um tweet e isso pode ser super positivo!
Economia da Experiência, pra mim, é um estudo essencial - recomendo! 😉
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